terça-feira, 24 de janeiro de 2012

E já não sei o que é... Dói um pouquinho e quando eu me lembro da pessoa, vem um gosto familiar na boca. Gosto de vida, um pouco de nostalgia. E eu só fico a sentir saudades. Não há nada a ser feito, por mais que eu fuja, que eu corra disso, eu não posso evitá-la. Ah! Saudades...

Sono

Meus olhos pesam... Olhos? Semi-abertos permanecem até o fim. Permanecerão. Permanecerão, será? Não me esforço pra abrir tampouco pra fechar. Pesam bastante até... E permanecem semi-abertos.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Novela

Somos o amor sem romance
Somos o romance que não sabemos que temos
Você me tem e vice-versa
Uma pena que no meio disso
Meio que nos perdemos
Nem ao menos sabemos
Embora às vezes ache que tu me tens demais
E eu lhe tenho de menos
E nesse ter ou não ter, prefiro fingir esquecer
Quem sabe um dia ‘cê não vem atrás
Do que nunca deixou de te pertencer

domingo, 15 de janeiro de 2012

Pseudo-qualquer-coisa

Deixei doer
De repente, fiz a dor desaparecer
Devagar, divaguei
Devagar, descansei
Desapareci de vez
Sim, sinto saudade sua
Cê saiu sem serequetim
Sá sum sá sum
Surugudum