Não sei se vou conseguir entrar aqui até o dia 3, so here we go.
Às vezes me pego pensando como seria a vida daqui alguns anos. Será que conservaremos a verdadeira essência da vida, ou adotaremos o modo de vida artificial? Abandonaremos nossos atuais hábitos para nos adaptarmos à um mundo novo e cheio de coisas estranhas? Se você permitir, você pode ser o mesmo daqui um tempo, basta querer. E é claro que muitas pessoas querem. Nós queremos preservar a intensidade de ter uma vida simples e sem muitas preocupações, queremos também a ingenuidade da infância de volta, a incerteza do amanhã, a sensação de que algo muito bom está para acontecer, mas, será que realmente as pessoas conservam esses sentimentos, essa intensidade, de modo que mantenham isso no futuro? Eu queria muito ter essa resposta, porque fico angustiada
só de pensar que isso um dia poderá não existir mais. Tempo, exclusivamente ele, o tempo, só ele será capaz de me responder essa questão. Agora o que nos resta é esperar, esperar, esperar...
-
É isso aí.
Isabela, ouvindo: Seasons, Good Charlotte.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Querer, querer, sempre querer.
Queremos mais, queremos mais do que podemos querer. Acontece que você não pode tudo o que quer. Enxe, lota, explode. Não dá mais, você não aguenta a pressão. Então, quer libertar. Esvazia, tira o peso, descarrega. Assim que é bom. Essa sensação boa, leveza, simplicidade. Não rotineira - ainda bem. Avança, muda de estágio, acelera, desacelera. Já deu. Não dá mais - ainda bem. Ajudar uma criança carente, mudar de cidade, mudar de presidente. Quem é que precisa? A gente. O povo quer, mas queremos mais do que podemos. E agora? E quando pudermos? O que nós vamos querer? Inspira, expira, reflete, aumenta, diminui. Reduz, por favor. Amor, precisamos, necessitamos, podemos, mas nem sempre queremos - ainda bem.
Predictable.
Everywhere I go
Everyone I meet
Every time I try to fall in love
They all want to know why
I'm so broken
Why am I so cold
Why I'm so hard inside.
Why am I scared
What am I afraid of
I don't even know
This story's never had an end
I've been waiting
I've been searching
I've been hoping
I've been dreaming you would come back
But i know the ending of this story
You're never coming back
Never, never, never...
as i said, so predictable.
-
Isabela, ouvindo Muse, Time is Running Out.
Everyone I meet
Every time I try to fall in love
They all want to know why
I'm so broken
Why am I so cold
Why I'm so hard inside.
Why am I scared
What am I afraid of
I don't even know
This story's never had an end
I've been waiting
I've been searching
I've been hoping
I've been dreaming you would come back
But i know the ending of this story
You're never coming back
Never, never, never...
as i said, so predictable.
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Isabela, ouvindo Muse, Time is Running Out.
domingo, 27 de dezembro de 2009
Memories, perspective, love. Oh love.
Recordar é legal. E, ultimamente, tenho recordado bastante, de muitas coisas. Recordo ao mesmo tempo que penso no futuro. Evoluir, crescer, desenvolver. Tudo o que nós desejamos, enfim. Presperidade, alegria. A verdade é que a gente tá sempre querendo. Mas algumas coisas sobre o futuro são tão previsíveis, de um modo que até tentamos evitar, se é algo que não nos agrade.Temos nossas fases, e a minha é estar previsível. Eu não quero isso, quero o inesperado, imprevisível. Mas nós temos que estar sempre abertos para mudanças, e definitivamente, eu estou. Vou mudar, você vai ver. Estou mudando. Já mudei, percebeu?
'''Summer air reminds me of
All the feelings of your love
And what it was like
When we were together, oh
Walking all along the beach
You were never far from my reach
And you held me
Through stormy weather
And I, I want to fall in love
Tonight
And I remember when you said
Everything is gonna be alright[...]''
Quem sabe essa não é a próxima música de um amor, no meu momento mais nostálgico após seu fim? Quem sabe.
Isabela ouvindo : Seasons, Good Charlotte.
'''Summer air reminds me of
All the feelings of your love
And what it was like
When we were together, oh
Walking all along the beach
You were never far from my reach
And you held me
Through stormy weather
And I, I want to fall in love
Tonight
And I remember when you said
Everything is gonna be alright[...]''
Quem sabe essa não é a próxima música de um amor, no meu momento mais nostálgico após seu fim? Quem sabe.
Isabela ouvindo : Seasons, Good Charlotte.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Mudei, acho.
Eu costumava ser o tipo de garota boba que acreditava em qualquer ''eu te amo'', por mais falso que soasse, eu acreditava. Acreditava. Não mais, ainda bem. Esse tipo de coisas que faz a gente sofrer por amor. Mas ainda bem que nós crescemos, e assim criamos uma personalidade, acreditamos ou deixamos de acreditar naquilo que nos convém. E o amor de fulano não me convém. O amor de ''x'' não me interessa. Não, não me interessa. O amor que me interessa pode não te interessar. Ou pode te interessar, não sei. Tô tão pensativa esses dias. Pensei nisso e achei que pudesse comentar sobre algo aqui. É só (:
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Time.
Eu quero mais tempo. Mais tempo para ter a certeza de algumas coisas, o tampo que vai me ajudar a fazer a conclusão de quem realmente sou. Sim, é demorado, mas vem. Imprevisível, mas chega. Tudo na minha vida tem passado com um flash ultimamente. Nada parece duradouro, e muitas vezes o momento é imperceptível. Às vezes me sinto um nada, acho que sou invisível e ninguém me acode, e nem vai me acodir. Eu quero a presença, a sensibilidade das pessoas ao meu redor. Posso querer muito aos olhos de quem vê, mas se sentir, é pouco. Eu não quero a futilidade, longe de mim. Eu quero sentimento, não quero coisas materias, enquanto eu preciso apenas das coisas simples da vida para me sentir bem. A gente sempre acha que tá faltando alguma coisa quando você já tem muito. Mas não é o muito necessário, aliás, é do muito desnecessário. Quando lota que você repara o quanto te faz mal. Na verdade eu não quero aconselhar ninguém, eu quero expor o motivo pelo qual eu faço apologia a tal simplicidade. Quantas vezes a gente precisou mais de um amigo do que de uma coisa? Diversas. Mas, incontáveis são as vezes que você precisou estar em um lugar para simplesmente refletir, do que para consumir, não por que sua mente fútil precisa, e sim por que o seu psicológico abalado necessita. É, na verdade a gente é pura emoção. É incrível como nós podemos nos emocionar com as coisas. Repare que não são coisas fúteis: o ano que acabou, o momento que você não presenciou, ou simplesmente o momento mais feliz da sua vida, os amigos que vêm e vão, mas também os amigos que ficam. Mas não são as coisas boas apenas que são listadas aqui. Afinal, emoção nem sempre é sinônimo de alegria, infelizmente. As coisas tristes também são muito presentes, e quase sempre emocionam. A morte de alguém, a ausência e a saudade. São coisas simples que fazem diferença sem a futilidade, a banalidade, e quase sempre a gente sente. O tempo ainda me é necessário. O tempo, sempre ele, afinal. Mas nem sempre o tempo que nos é dado é aproveitado. Às vezes ele vem na hora errada, e quando você precisa, ele não vem. Mas de qualquer forma, ele vem. Fique tranquila. Invista em você, no seu interior, mas não esqueça dos outros, afinal, não há dinheiro que pague um sorriso sincero estampado no rosto de alguém que você ama. Enjoy your life.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Expectativa.
Eu gosto mesmo é da expectativa,do frio na barriga, ansiedade. Na verdade, eu gosto e não gosto de esperar. Quero que aconteça, mas que também permaneça. Quero lembranças, momentos. Eu quero estar quando eu tiver que estar. E quando eu não tiver também. Mas antes, eu quero aguardar, roer as unhas de ansiedade, sentir que vai ser bom, porque tem que ser. É. Destino? Coincidência? Não. Na verdade, tem que ser.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Valores.
Eu aprendi com o tempo, que a gente só dá valor quando sabe que está perdendo. Muitas vezes a gente nem percebe e se fode. Acontece, mas perdendo a gente aprende. E assim nós damos valor as coisas que aprendemos. Vale a pena. Sempre vale. hihi.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Good/Bad days.
Os dias estão sendo bons até agora. Semana do meu aniversário foi loegalzinha. Segunda, não aconteceu nada de espetacular. Terça foi bom. Quarta foi legal, meu aniversário. Quinta foi muuuuuuito bom. Sexta foi legal. Saí de noite com os friends de sempre. Fomos à casa do espeto em moema. Sábado foi legal até, tirando meu mau-humor pelo período da tarde. Saí, comprei um sapato e um vestido. Fui numa festa. Cheguei 4h. Dormi, acordei, tomei banho, almocei, mimimi. Amanhã tem boletim e choradeira. Recuperação. Talvez não poste aqui nesse período. Colação de grau. Despedidas, choradeira. Vou sentir falta de tudo isso.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Infelizmente, a despedida.
Ah, eu odeio parar pra refletir em algumas coisas que fazem extremo sentido, e eu quero negar. Ano que vem eu não vou ter minhas duas amigas ao meu lado. Cada dia do ano foi fundamental para ter certeza de uma coisa : eu amo elas :') É estranho, eu sei, a gente se conheceu esse ano, mas já é difícil imaginar como vai ser daqui pra frente sem essas duas pentelhas que só me fazem rir. O melhor de toda essa história é que a gente nunca brigou, e isso fortaleceu muito nossa união. Me dói muito saber que ano que vem não vai ser todas as manhãs com elas, não vão ser todos os intervalos comendo cachorro quente e falando que querem emagracer. Não vão mais ser as risadas, as descobertas e também não vão ser mais os comentários de sempre depois das aulas. Não vão mais ser as conversas na Educação Física, nem os trabalhos podres de ensino Religioso que a gente costumava fazer. Não vai mais ser a rotina, por pior que seja, era sempre tão boa só pra ter o prazer de ter vocês ao meu lado todos os dias naquele manicômio que a gente ''estuda''. Infelizmente o ano tá acabando, e o que eu menos quero é ver vocês longe de mim. Tá certo que a gente é muito diferente, mas é isso que é o mais legal da nossa amizade. Eu amo tanto vocês duas, Juliana Yumi e Ana Rabay ♥
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Kiki ♥

Eu já não sei há quanto tempo não ouço sua voz, muito menos da ultima vez que demos aquele abraço sincero, como costumavamos dar sempre. As saudades batem mesmo, e a partir do instante da despedida, eu já sinto sua falta. A convivência era sempre tão importante para que mentivéssemos tudo perfeito. Mas as complicações difíceis e prevísiveis quase sempre, vem. A gente pode até tentar combinar de se ver, mas está cada vez mais difícil. Tá certo que é normal sentir saudades, mas está sendo quase impossível, esses dias bateu uma saudade fodida da minha irmã. Eu não sei como aguentei tanto tempo e não sei se posso levar mais essas saudades comigo. Por mais que estejamos afastadas e tudo mais, eu nunca deixei de amá-la. Ela sempre vai ser aquela irmã que eu nunca tive, aquela pessoa em que sei que posso confiar de olhos fechados, a pessoa que sabe meus segredos, e que tem um puta espaço no meu coração. Não há coisa que eu mais queira fazer nesse instante, a não ser dar um abrça extremamente forte nela, tipo aqueles de filme, reencontro no aeroporto, com lágrimas e dizeres lindos que eu tenho extrema facilidade de falar para essa pessoa. Eu te amo, muito, muito, muito, muito, Kiara Sauer. Você nunca deixou de ser aquela irmã postiça por qual a consideração é gigantesca. E nem nunca deixará, porque não há ninguém nesse mundo que se compare a você. Te amo, muito. Miss you )':
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Diferenças.
Tempo complicado, dia dificil, nada de bom ATÉ agora. Ainda tem parte do dia. Mas, mudando de assunto, é tudo tão maravilhoso no início né? suspiros, sorrisos, tudo muito bom e você tem a sensação de estar feliz sempre, porque você está. A pior fase de todas é quando você começa a descobrir as diferenças, digo, em relação a tudo. mas a gente convive, acaba aprendendo né. Depois é muito difícil se ver sem essas pessoas que tanto significaram na sua vida, sente falta, é natural. Um ano é tempo o bastante para adquirir certo carinho por alguém, e um ano é capaz de apagar totalmente essas lembranças, e eu sou nostalgica excessivamente, e nao quero sofrer por isso. Ano que vem vai ser muito diferente/estranho pra mim, mas a gente tem que aprender a lidar com mudanças né :/
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